carta de vinhos/

Em 1469, a 600 metros acima do nível do mar, no coração da Sicília, a nobre família aragonesa Abatellis construiu o baglio, um edifício típico da corte siciliana. No final de 1800, a família Sireci comprou Feudo Montoni, reconhecendo as características particulares da terra e a sua biodiversidade. Rosario Sireci encontrou vinhas antigas, como Perricone, Nero d'Avola e Catarratto.
Lagnusa é o nome do cru de onde vêm as uvas. A vinha, em solo argilo-arenoso, tem vinhas há 35 anos, enxertadas a partir das antigas plantas-mãe Vrucura Nero d'Avola.
Lagsuna - Nero D'Avola Tinto 2013 é um vinho com uma cor vermelho rubi. No nariz, tem uma fragrância complexa com notas de cerejas em mente, ameixa vermelha, amora e especiarias quentes que harmonizam. O aroma mais ousado é o de canela. As notas de mentol amplificam a frescura do paladar. É macio, aveludado e tem uma boa quantidade de taninos no paladar. A sua estrutura não quer conquistar com força, mas com elegância.
Garrafa
Em 1469, a 600 metros acima do nível do mar, no coração da Sicília, a nobre família aragonesa Abatellis construiu o baglio, um edifício típico da corte siciliana. No final de 1800, a família Sireci comprou Feudo Montoni, reconhecendo as características particulares da terra e a sua biodiversidade. Rosario Sireci encontrou vinhas antigas, como Perricone, Nero d'Avola e Catarratto.
Lagnusa é o nome do cru de onde vêm as uvas. A vinha, em solo argilo-arenoso, tem vinhas há 35 anos, enxertadas a partir das antigas plantas-mãe Vrucura Nero d'Avola.
Lagsuna - Nero D'Avola Tinto 2013 é um vinho com uma cor vermelho rubi. No nariz, tem uma fragrância complexa com notas de cerejas em mente, ameixa vermelha, amora e especiarias quentes que harmonizam. O aroma mais ousado é o de canela. As notas de mentol amplificam a frescura do paladar. É macio, aveludado e tem uma boa quantidade de taninos no paladar. A sua estrutura não quer conquistar com força, mas com elegância.